• Coincidência de fatalidades?

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  • 25/09/2018 08:30

    Um fato comprovado não pode ser caracterizado como fatalidade uma vez que, honestidade de político tem prazo de validade com apoio da Constituição que eles mesmos redigiram. Assim, tudo que falam, tudo que prometem, tudo que lamentam, soa falso porque são verdadeiros atores. Com raras exceções – mas nem nas lágrimas acredito.

    É pura realidade que o povo não tem  memória, mas reclama e cobra, sem lembrar que tais políticos foram eleitos por ele mesmo no momento em que recusa tocar no assunto sempre com a mesma justificativa – “não gosto de política”.

    Assim, na minha opinião, está ocorrendo “fatalidades” demais e justamente na época de eleições para presidente e sempre – é curioso – com os colocados na dianteira. Obviamente tal situação é provocada pelas “inconvenientes” pesquisas não confiáveis, independente de partido e tendência pois, como já dizia Benjamin Disraeli, no seu tempo,  – “Existem mentiras, grandes mentiras e pesquisas”.

    E jogo sujo da política já vem do início da república, nos primórdios do século 20, quando o governo convidou um médico e empresário pioneiro a assumir a presidência de uma “bolsa” de investimento, tipo cooperativa, para aglutinar grandes investimentos da região do Alto da Mantiquera/MG. Empresário honesto que gozava de irrestrita confiança dos demais (hoje classificado de “trouxa”), assumiu a responsabilidade da quebra da entidade, por sua postura, indenizando cada investidor com seus próprios recursos – certamente o que o tenha levado ao falecimento em 1913, para alegrias dos espertos como hoje.  Sobre este caso estou coletando dados para o devido registro.

    Com raras exceções, ao longo da história desde a velha Roma, com Julio Cesar – só aparecem atitudes sujas e traiçoeiras, que a mídia gosta de esconder, evitando comparações para evitar mexer. Como este fato, juntando a todo lixo moral dos nossos políticos – eternos anjos inocentes, mas de cara e mãos sujas  – espera-se de tudo para cada um alcançar seus objetivos, pois em política não ocorrem fatalidades mas somente oportunidades. Em 2014, foi Eduardo Campos, em 2018, Jair Bolsonaro – e as investigações nunca dão em nada. Difícil de aceitar pois existem muitos interesses por trás das ensebadas cortinas indevassáveis se sempre ficam pontas de sapatos aparecendo para se investigar direito. Afinal, perder-se tanto tempo para provar o obvio – a responsabilidade do atentado – é dose se tudo estava comprovado e testemunhado por todos – cruzes!  jrobertogullino@gmail com,

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