Moradores da Rua Neuza Goulart Brizola, em Itaipava, reclamam de buracos, falta de poda, rua estreita e ausência de escoamento da água
Local abriga muitos condomínios, resorts e pousadas, mas sofre com a falta de manutenção
A Estrada Neuza Goulart Brizola, em Itaipava, sofre com a falta de manutenção. O local abriga muitos condomínios, resorts e pousadas. Por isso, recebe um fluxo grande de veículos diariamente. Apesar disso, quem passa pela rua reclama de diversos problemas, como buracos, falta de poda e rua estreita.
Além desses problemas, a rua sofre com a ausência de escoamento da água que causa erosão da margem da via. A via é utilizada por ônibus, carros de passeio, motos, transportes escolares, caminhões de serviços públicos (coleta de lixo) e de empresas privadas.
Além desses, se utilizam da via também, pessoas a pé e de bicicleta – que usam o local para caminhada, ciclismo e para chegar ao seu trabalho na região (prestadores de serviços).
De acordo com Paulo Costa, morador da região há 35 anos, todos sofrem risco de acidentes graves, pois os veículos frequentemente invadem a pista contrária para desviar dos buracos e de grandes pedras que se soltam da via.
O morador ainda diz que na rua há um poste da Enel, bastante inclinado, na altura do número 1.305. Por conta disso, não é possível que dois veículos passem ao mesmo tempo na rua. “É grande o risco de acidente nesse local.”, conta.
Quem percorre pela rua percebe a via estreita, com muitas curvas, e sem acostamento. O que piora ainda mais a situação são os buracos por toda a extensão da via. Vale lembrar que o local serve de acesso a todos os bairros do lado esquerdo do Rio Piabanha, entre Pedro do Rio e Cuiabá, além de via alternativa à Estrada União Indústria.
A fim de conseguir uma solução para o local, um outro morador da região, Carlos André dos Anjos, fez um abaixo-assinado solicitando manutenções na via.
Em resposta, a Enel Distribuição Rio informou que vai enviar um técnico ainda nesta semana à Rua Neuza Goulart Brizola, em Itaipava, Petrópolis, para avaliar o poste inclinado citado, na altura do número 1.305, e programar os reparos necessários.
Já a Prefeitura foi questionada, mas não deu nenhum retorno até o fechamento desta matéria.