• Prefeitura diz que finaliza nesta semana etapa de oitivas com funcionários de CEI onde estudava Maria Thereza

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  • Menina morreu no dia 22 de maio após ter engasgado com maçã em creche municipal

    26/06/2022 18:11
    Por Redação/ Tribuna de Petrópolis

    Pouco mais de um mês após a morte da pequena Maria Thereza, a prefeitura divulgou que termina nesta segunda-feira (27) a oitiva com funcionários do Centro de Educação Infantil (CEI) Carolina Amorim. A sindicância foi aberta no domingo, dia 22 de maio, no dia em que a menina morreu após ter engasgado com um pedaço de maçã na unidade. O laudo da Polícia Civil diz que a criança morreu por asfixia, e provável broncoaspiração. 

    A família da menina se mudou para o estado de Santa Catarina, e cobra respostas sobre o que levou a morte da bebê de um ano. A família alega que na unidade escolar há câmeras de segurança que não foram disponibilizadas. Logo após a morte, a Polícia Civil chegou a dizer à Tribuna que as imagens estavam sendo disponibilizadas, mas há algumas semanas, quando foi novamente perguntada sobre as imagens, a assessoria de comunicação da Civil disse que não há imagens.

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    Já a Prefeitura disse que a diretora do CEI afirma que não há equipamentos na área interna (salas de aula, refeitório, cozinha e outros espaços). A prefeitura disse ainda que a equipe gestora da creche informou que há uma câmera na parte externa próxima ao portão, mas que não faz gravações. O equipamento é usado para que a equipe da unidade saiba quem está chegando ou saindo do prédio.

    Leia também: Laudo médico aponta que Maria Thereza morreu por asfixia, por provável broncoaspiração

    Segundo a Prefeitura, as informações coletadas na sindicância serão anexadas aos processos de investigação que estão sendo feitos pela delegacia de polícia e pelo Ministério Público. 

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