• Partidos em Petrópolis mudam siglas e se preparam para eleições 2018

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  • 01/01/2018 09:00

    Os 36 partidos registrados e com filiados em Petrópolis estão se preparando para as eleições deste ano, mas com objetivo de se organizarem para o pleito municipal de 2020, quando não será permitido a coligação. Para 2018, algumas siglas trazem a novidade de mudança do nome, como o Partido Social Liberal (PSL), que agora é “Livres” e o PTN que passou para Podemos e o PMDB, que agora será conhecido com seu nome original “MDB”. 

    Além da mudança de sigla, os partidos buscam se articular em torno de nomes que se destacam em meio a crise política que assola o país e coloca em jogo a representatividade política. Com relação ao número de filiados é importante destacar que o PDT ainda é o partido com o maior número, seguido pelo PMDB, PP, PR e PSB. Estes partidos tem representantes na Câmara Municipal (ver tabela). 

    Em meio a discussão sobre a candidaturas a presidente e a governador, os partidos petropolitanos discutem e se articulam para lançar candidatos a deputado federal e estadual. Entre os nomes citados estão do presidente da Câmara, vereador Paulo Igor (MDB) e o vereador Jamil Sabrá Neto (PDT), que podem ser os únicos nomes do legislativo municipal candidatos. 

    A vereadora Gilda Beatriz (MDB) também deseja ser candidata, mas tudo leva a crer que não terá espaço no seu partido. Outros nomes em Petrópolis surgem também como possíveis candidatos como Marcos Novaes, Jefferson Evangelista, Yuri Moura, Rubens Bomtempo, Thiago Damaceno, João Felipe, Marcos von Seehausen, Maurinho Branco e outros que ainda estão em discussão pelos partidos.

    Entre os nomes citados como possíveis candidatos a presidente estão Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin e João Dória (PSDB), Jair Bolsonaro (Patriota), Lula (PT), Marina Silva (REDE), Manuela D'Ávila (PCdoB), Álvaro Dias (Podemos), João Almoêdo (NOVO), Paulo Rabello de Castro (PSC) e Henrique Meirelles (PSD). 

    Além destes nomes, a quem defenda a candidatura do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa e até o juiz Sérgio Moro. No entanto, ainda é cedo para dizer que ficará no páreo para concorrer ao maior cargo político do país: presidente da República Federativa do Brasil. O certo é que, que for eleito terá pela frente o desafio de superar os problemas que o atual presidente Michel Temer vai deixar, principalmente no campo político, pois tudo indica que deixa o Palácio do Planalto como o presidente com o maior índice de rejeição popular e até político.

    Para o governo do Estado, que está na mesma situação ou pior que o presidente, a disputa tem atraído diversos nomes como o senador Romário (Podemos), Bernardinho (NOVO), Sergio Besserman (PSDB), Tarcisio Motta (PSOL), Carlos Bolsonaro (Patriota), Miro Teixeira (REDE), Rodrigo Neves (PV), Índio da Costa (PSD), Celso Amorim (PT), Eduardo Paes (PMDB) e Brizola Neto (PDT). Apesar destes nomes serem citados nas conversas políticas, a partir de fevereiro muita coisa pode mudar e muitos destes saírem do páreo ou serem substituídos por outros. 

    Dos partidos com candidatos a presidente, apenas dois – PDT e Patriota – tem representantes na Câmara Municipal, os demais vão ter que optar por candidatos indicados pela direção nacional. A mesma situação acontece para o governo do Estado, quando a maioria dos partidos na cidade não tem representantes na Câmara Municipal. 

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