Liceu Municipal está entre as escolas que aguardam laudos da Defesa Civil

Aberta em 24 de agosto de 2021, por R$ 3,5 milhões, a licitação para reforma do Liceu Municipal foi concluída dois meses depois, ao custo de R$ 2,7 milhões com a Wale Comércio e Serviços como vencedora do certame.  Depois disso não houve mais notícia, o que é estranho, afinal, o ex-interino Hingo Hammes perdeu a chance de iniciar a obra na maior unidade da rede e a única a oferecer o Ensino Médio.

Problema antigo

E agora o Liceu está entre as escolas ainda fechadas aguardando laudo da Defesa Civil e que ainda não retornaram com aulas presenciais.  A situação lá já era complicada. O prédio foi fundado em 1953 e desde 2014 não passava por obras. Em 2019, as aulas para 1.800 alunos só começaram depois que a prefeitura deu uma guaribada nas salas de aula porque tava feia a coisa.

Solução pode ser o Estado assumir

Na gestão de Bernardo Rossi, ainda sob o comando do então secretário de Educação, Anderson Juliano, iniciou-se um movimento para ceder a unidade ao Estado. Como estamos em um processo de estadualização das coisas como o Restaurante Popular, que vai ser gerido pela equipe do governo estadual, talvez seja bom considerar a ideia, afinal, o ensino médio já é de atribuição do Estado.

Beethoven no Quitandinha

O Palácio Quitandinha reabrirá seu teatro com exclusividade neste domingo, às 17h, para receber um concerto do projeto “Beethoven visita o Pão de Açúcar”. Entre jovens instrumentistas e seus professores do Brasil e Alemanha serão 20 músicos no palco. O concerto é gratuito e beneficente. Para ter acesso, cada pessoa deverá doar dois quilos de alimentos não perecíveis.

Empilhado

São montanhas de roupas no Alto da Serra e também no Meio da Serra, doações para os desabrigados. Não rola destacar alguém para pelo menos dobrar as peças?

Máscaras

Tá longe de a gente abolir as máscaras de vez. Mesmo que a prefeitura as libere em locais abertos e fechados algumas instituições irão manter a obrigatoriedade de uso em suas dependências. É o caso de algumas universidades federais e a defensoria pública.  Talvez seja melhor prevenir um pouco mais mesmo, afinal, caldo de galinha nunca matou ninguém.

Ainda os ônibus

Tá um caso sério depender do transporte público.  As linhas não voltaram como antes da pandemia e há menos frota e, portanto, menos horários. Assim, os coletivos ficam lotados.  Pessoal do Vale do Carangola relatou ontem que crianças ficaram a pé porque o ônibus já tava lotado. Já os moradores do Quarteirão Brasileiro apontam que além da redução, os veículos das linhas 507 e 512 estão sempre quebrados e o povo fica a pé.

Saúde licita reboque

E a Secretaria de Saúde vai licitar um serviço de reboque para seus carros, incluindo as ambulâncias. A pasta estima gastar até 37 mil em 12 meses. A conta prevê uso de reboques por até 7.500 mi quilômetros em um ano. Lógico que só paga o que usar, mas será que é tanto carro quebrado assim e só na saúde?  Se quebra tanto não é melhor arrumar uns veículos mais novos?

Sob nova direção

A Unimed Petrópolis tem nova diretoria executiva. Os médicos Jorge Wanderley Gabrich, eleito diretor presidente e Rosane Klôh Banger, diretora vice-presidente, terão a responsabilidade de dirigir a cooperativa médica no período de 2022 a 2026.

Cinema social

Suspenso por causa da pandemia, está de volta o projeto Cinemaxx Social. A rede oferece sessões gratuitas para estudantes de escolas públicas ou pessoas assistidas por instituições filantrópicas da cidade. A primeira sessão especial será dia 23. Quem quiser participar deve entrar em contato por meio do telefone/whatsapp (24) 99955-2730 para inscrever sua instituição.  É um projeto dos mais bacanas da cidade porque tem muita criança e adolescente em Petrópolis que nunca pisou num cinema.

Essa, não!

Longe de a gente implicar (demais) com Jamil Sabrá, presidente da CPTrans, mas é preciso um filtro para alguns anúncios que ele faz. Foi divulgada a abertura de “um corredor exclusivo para ônibus na Washington Luiz”. Gente, menos. Bem menos. Falando assim parece que tá tudo uma maravilha e que o tal corredor é uma faixa tinindo de novinha, uma revolução. Vamos combinar que o real é “desinterditaram um pedaço da Washington Luiz que ainda tá de pé”. Mas, legal é que funcionou, sejamos justos.

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