• Primeiro aumento do ano: gasolina sofre reajuste e pode chegar a R$ 8 em Petrópolis

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  • 12/01/2022 16:45
    Por Redação/ Tribuna de Petrópolis

    A gasolina ficará mais cara em Petrópolis a partir desta semana. A Petrobras anunciou nesta terça-feira, um aumento de R$ 3,09 para R$ 3,24 por litro da gasolina. O valor está sendo repassado para as distribuidoras a partir desta quarta-feira(12). 

    De acordo com o último levantamento da Agência Nacional de Petróleo e Gás e Biocombustível (ANP), o preço médio da gasolina comum em Petrópolis na semana de 12 a 18 de dezembro do ano passado, estava em R$ 7,66. O preço mais alto encontrado nos postos de combustíveis da cidade era de R$ 7,79. Com o novo reajuste o preço da gasolina comum pode chegar a R$ 8 no município. 

    “Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,26, em média, para R$ 2,37 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,11 por litro”, explicou a Petrobras, por meio de nota enviada à imprensa. 

    Para o diesel, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras subirá de R$ 3,34 para R$ 3,61 por litro. Levando em conta a mistura obrigatória de 10% de biodiesel e 90% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será elevada de R$ 3,01, em média, para R$ 3,25 a cada litro vendido na bomba, mostrando variação de R$ 0,24 por litro.

    Segundo a Petrobras, os últimos aumentos ocorreram em 26 de outubro do ano passado. Desde então, o preço cobrado pela Petrobras para a gasolina chegou a ser reduzido em R$ 0,10 litro, em 15 de dezembro. Já o preço do diesel ficou estável.

    Justificativa da Petrobras para o aumento

    De acordo com a Petrobras, esses ajustes “são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”.

    A companhia reiterou seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, acompanhando as variações de alta e baixa, “ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio, causadas por eventos conjunturais”.

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