• Polícia Civil investiga morte após uso de arma de choque

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  • 05/09/2017 08:45

    A Polícia Civil está investigando a morte de um homem detido no domingo após ameaçar pessoas e policiais com um facão no Centro da cidade. Alterado e aparentando ter distúrbios mentais, ele provocou confusão da Rua Souza Franco até a Caldas Viana e morreu após ser atingido duas vezes por disparos da arma de choque de um Guarda Civil, que parou para dar apoio aos policiais militares que tentavam conter o homem. 

    A confusão teve início pouco depois das 14h na Rua Souza Franco, quando a PM foi chamada para tentar conter um homem que ameaçava pessoas com um facão na região e chegou a quebrar o celular de uma das vítimas. A polícia chegou a utilizar spray de pimenta, mas não conseguiu detê-lo. Homens da Guarda Civil também foram ao local para ajudar mas, após receber ameaças, um dos guardas utilizou a arma de choque. O primeiro disparo atingiu o casaco do homem e o segundo, o peito.

    Apenas depois de ser atingido, guardas e policiais conseguiram imobilizá-lo. O homem começou a passar mal em seguida e o Corpo de Bombeiros foi acionado. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. 

    Em nota, a Guarda Civil Municipal informou que o uso de armamento não letal foi feito no momento em que o homem tentou agredir uma policial que participava da abordagem. A corporação destacou que o guarda que fez uso do equipamento de choque é capacitado para manuseá-lo e utilizou o artifício porque “O uso do taser aconteceu para conter o agressor e poder desarmá-lo, para que a PM efetuasse a prisão em flagrante pelo assalto”, informou. Os disparos, segundo a Guarda, foram feitos no braço e no tórax do agressor, “seguindo procedimento padrão adotado por todas as forças de segurança no mundo, no que diz respeito à maneira de usar o equipamento, forma e direção do disparo”.



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