• Medieval Contemporâneo com a banda LummeN no palco do Theatro D. Pedro

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  • 22/06/2017 16:41

    Após uma série de shows realizados entre 2013 e 2015 (com uma pausa no ano passado) a banda de música progressiva LummeN entra novamente em cena este ano com o show “Medieval Contemporâneo” – um espetáculo de sons e imagens. A apresentação está marcada para amanhã, às 20h, no Theatro D. Pedro, no Centro. Ela reúne a essência da música do período medieval e renascentista numa vestimenta moderna.

    Formada em Petrópolis, em 1995, no anos de 1999, lançou seu primeiro CD “Ao vivo no Rio Jazz Club”, pelo selo Som Interior; o álbum que foi gravado em 1997 (há exatos 20 anos) teve ótima repercussão no cenário do rock progressivo nacional e internacional.

    Criada e liderada pelo multi-instrumentista, compositor e ator Marco Aurêh, a banda passou por várias formações desde meados dos anos noventa até ser dissolvida em 2001 e remontada em 2013. Atualmente o conjunto é formado por Marco Aurêh (voz, flautas, violão, e teclado), Dalus (violino, violão e vocal), Paulinho Cabral (guitarra e bandolim). Diego Peres  (baixo e vocal), Anderson Maia (bateria) e Patrícia Scagliusi (cantora soprano convidada). 


    A reprodução de figuras conceituais projetadas num telão dá um toque especial ao evento; um trabalho minucioso montado para sublinhar algumas músicas e fazer uma fusão entre a arte visual e a arte sonora. As imagens dialogam com os temas musicais apresentados. Uma edição de pinturas surrealistas de René Magritte e de Cláudio Dantas são alguns desses 'filmes' que criam o cenário em movimento. 

    O violino e a flauta permanecem na linha de frente como instrumentos característicos da LummeN. O set lista mostrará as principais composições do primeiro disco, como “Mansão”, “Destino Imaginário” e “O Bobo da Corte”, além das novas: “Pequena canção profana” (com participação da soprano convidada Patrícia Scagliusi), e “Taberna Medieval”.

    Com algumas surpresas, o padrão sonoro que apresenta uma proposta progressiva livre foi mantido: além dos climas medievais e renascentistas, o grupo mostra músicas sutilmente teatralizadas e também releituras de temas do rock progressivo clássico em formato instrumental. 

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