• Homem invade casa e tenta matar ex-mulher

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  • 25/02/2016 16:20

    Um homem de 40 anos foi preso na manhã desta quinta-feira após tentativa de homicídio contra a ex-muher, 46. Com ele foi apreendido um revólver calibre 32 e nove munições. De acordo com o setor de Homicídios da 105ª Delegacia de Polícia, o crime aconteceu durante a madrugada de ontem, por volta das 3h. O acionamento dos investigadores foi feito pela Delegada de plantão e a prisão do suspeito foi efetuada na manhã de hoje. Ele será encaminhado hoje para o presídio de Bangu. Ninguém ficou ferido.

    O crime aconteceu na rua Alberto Schaffer, no bairro Cascatinha e segundo o investigador, Renato Rabelo, o suspeito teria batido na porta da ex-mulher durante a madrugada e na ocasião ela o deixou entrar. Alterado ele fez ameaças e disparou um tiro contra ela. A bala atingiu a parede e ninguém ficou ferido. Após o disparo o suspeito teria fugido e a polícia foi acionada. A vítima viveu 12 anos com ex marido e tem dois filhos com ele. Atualmente o casal estava separado e teria sido este o motivo do atentado. 

    O suspeito foi encontrado e detido pelos investigadores Renato Rabelo e Fábio Medeiros, na rua Missionário Christie, no bairro Quissamã, por volta das 10h da manhã de ontem. O projétil foi encontrado na parede e a perícia fará a confirmação se o disparo foi realizado com a arma do suspeito. No entanto, na delegacia ele confirmou o atentado.

    “Ele só não conseguiu matar a mulher por que não tinha habilidade com arma. Começamos a dirigência logo após o fato ter sido comunicado a delegacia e conseguimos localizá-lo, por volta das 10h, na casa do pai dele. Lá determinamos o flagrante de tentativa de homicídio e apreendemos a arma e as munições. A vítima disse que ele estava alterado, talvez alcoolizado, mas isso não ficou constado no momento da prisão. Amanhã ele será transferido para o presídio em Bangu e caso o promotor entenda no julgamento que foi tentativa de homicídio ele vai a juri e pode pegar de 7 a 14 anos de prisão”, explicou Renato. 

    O suspeito não tinha antecedentes criminais. 


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