Prepara o bolo e o parabéns! Tomógrafo faz aniversário de 1 ano parado no HMNSE
Vai completar agora dia 29 de junho um ano que aguardamos a obra de adaptação de uma sala, no Hospital Nelson de Sá Earp, para ser instalado o tomógrafo. Foram seis meses de gestão Bernardo Rossi e mais seis meses de gestão Hingo Rossi 2.0 aguardando a obra ficar pronta. A última notícia é que faltava apenas o ar condicionado. Agora imaginem vocês que se compra um aparelho de R$ 1 milhão sem verificar se haveria condições físicas e principalmente elétricas para ele funcionar. É como quando a gente compra chuveiro: precisa saber se é 110v ou 220v…
Outro aniversário em agosto
Mais um mês se passou e também nada do mamógrafo novo no Centro de Saúde começar a funcionar. O aparelho chegou em agosto e o governo Rossi levou seis meses para a obra em uma sala onde vai funcionar o mamógrafo. E agora já se passaram cinco meses da gestão interina de Hingo Hammes sem comprar uma ferramenta adicional que tem a função de captar níveis de radiação para a proteção do funcionário.
Vaquinha
Em maio, quando falamos aqui da falta do equipamento que custa R$ 3 mil, o secretário de Saúde Aloísio Barbosa disse que ia resolver. Mais um mês se passou. Ainda tá de pé a nossa ofertar: Partisans têm um cartão de crédito com um limite baixinho, mas dá para parcelar. Passa aqui que a gente empresta.
E a arrecadação?
Além de quantas multas aplicadas em mais de 10 operações da PMP, PM e Detran – mais de mil veículos averiguados – o que o morador da cidade quer saber: quanto foi arrecadado? E qual o destino desta verba?
Depósito vazio
Contra imagens não há argumentos: se o foco é retirar carros abandonados e outros parados irregularmente, sobretudo nos bairros, porque o depósito no Morin está vazio? Não vai adiantar o prefeito Hingo Hammes ir gravar vídeo no local mostrando a área sem qualquer veículo.
Contagem
Petrópolis está há 169 dias sem prefeito eleito pelo povo.
Ooops!
E quase que a Câmara de Vereadores vota mudanças no Código de Posturas sem mesmo mostrar o texto final a entidades que representam o comércio como CDL e Sicomércio que ajudaram a confeccionar as mudanças nas regras. Não que seja uma regra, mas seria educado. Agora foi adiado por cinco dias para que as entidades sejam consultadas. E mais: vai ser convocada uma audiência pública para que todos os interessados participem.
Aglomeração na Comdep
O pessoal da Comdep pediu e aqui o que eles pedem é uma ordem: apelam para que a direção da companhia garanta a segurança deles nesta pandemia. Tem aglomerações nos horários de entrada nos vestiários (que estão em obras), no refeitório, no transporte e por aí vai. Esta semana foi registrada a morte de uma funcionária do setor administrativo, mas quem tá na lida na rua diz que a condição nas dependências da empresa é ainda pior. Tudo bem que vai vacinar já esse pessoal, mas eles querem condições de trabalho imediatas.
Cadê a multa para o Dudu?
Se a lei é para todo mundo gostaríamos de saber em quanto o vereador Dudu foi multado pelas faixas – espalhadas em vários locais – parabenizando o trabalhador pelo seu dia, em 1º de Maio? E deve ser multa alta porque até hoje ele não tirou as faixas…
Atravessando o samba
O vereador Yuri Moura apresentou uma fala de repúdio em relação à forma, classificada como desrespeitosa, que o presidente do Instituto Municipal de Cultura, Charles Rossi, teria usado em reunião do Conselho Municipal de Cultura. “Entre outras formas de desaforo ele disse ‘que bom que o Carnaval acabou, Graças a Deus’ e assim jogou pro chão a maior manifestação cultura popular brasileira”, protestou Yuri. Nesta reunião, entidades e artistas presentes deram, na hora, um pito em Charles Rossi.
Horário de Verão
Numa grave crise hídrica e com sucessivos aumentos nas contas de energia elétrica e com risco de apagão, o governo federal vai lançar um programa para ‘estimular o consumo de energia fora do horário de pico’. Era conhecido como ‘horário de verão’ que o próprio governo extinguiu…
Emocionado
Maurinho Branco chorou no plenário falando, mais uma vez, da suspensão das demolições das casas na BR-040. Depois de 20 anos de luta a União mandou a Concer suspender as ações.
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