• Tchê Tchê veste camisa 37 e realiza um sonho: ‘Sempre me vi atuando pelo Galo’

  • 09/04/2021 11:03
    Por Estadão

    O volante Tchê Tchê realizou um sonho nesta sexta-feira. Apresentado oficialmente como novo reforço do Atlético-MG para a temporada, o jogador vestiu a camisa 37, recebida das mãos do presidente Sergio Coelho, e disse que a admiração pelo clube foi construída a cada treino na Cidade do Galo, o CT atleticano, e jogo em Belo Horizonte no passado, quando atuava por Palmeiras e São Paulo.

    “Quando se joga contra, a gente percebe a coisa da torcida, da Massa. Tive diversos amigos que jogaram aqui. Meu irmão conviveu com vários atletas. Sempre que eu vinha treinar aqui ou jogar contra, me via atuando com essa camisa. Me sinto realizado. Meu pai está muito feliz de eu vir para cá. Tenho certeza que será uma fase muito abençoada na minha vida, ao lado dos meus companheiros, com essa camisa do Galo”, declarou Tchê Tchê.

    Quarto reforço do Atlético-MG para 2021, ele é mais uma opção para o meio de campo, que tem Allan, Jair, Nathan, Hyoran, Nacho Fernández, Zaracho, Alan Franco e Dylan. Tchê Tchê recusou a camisa 5, que está vaga, e preferiu o número 37.

    “Até foi me sugerido pegar a camisa 5 na minha chegada. Eu, com minha família, preferi não. É um número ligado a jogadores de marcação, como o Pierre que jogou aqui. Acho que é bom sair um pouco disso porque minhas características são outras. Vou ajudar na marcação, mas minhas principais características são outras”, disse.

    Tchê Tchê chama atenção sobretudo pela qualidade no passe e pela competência em atuar em outras posições, como nas laterais e até de ponta. No entanto, deixa claro que prefere brigar por uma vaga no meio de campo.

    “Claro que já ajudei em outras posições, mas minha posição de origem é meio-campista; ajudo na marcação e chego bem ao ataque. O Atlético-MG está bem servido em outras posições. Venho para brigar pelo meu espaço e ocupar o meio-campo mesmo”, comentou.

    O jogador falou de sua relação com o técnico Cuca, que é antiga. “Treinador que dispensa comentários. Trabalhei com ele em outros clubes. Agora mais uma vez. Ele foi importante para a minha vinda. Mas é importante escutar do Rodrigo (Caetano, diretor executivo) que o interesse veio do clube, de saber que eles me veem com as características de jogar aqui, de entrega, dar ao máximo. Estou feliz pelo projeto e de fazer parte do Atlético-MG”, finalizou.

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