• Prédio da Garboni desativado está avaliado em R$ 9 milhões e vai a leilão pela segunda vez

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  • 20/07/2016 10:50

    Ainda não há prazo definido para a realização do segundo leilão de parte dos prédios onde funciona a fábrica Garboni, na Rua General Rondon, no Quitandinha. O imóvel foi a leilão pela primeira vez no mês passado, mas não foi arrematado. O prédio, que confronta com a rodovia BR-040, foi avaliado no ano passado em R$ 9 milhões. Ele foi adquirido pelo banco Bradesco por meio de Alienação Fiduciária, ou seja, transferência feita por um devedor ao credor, como forma de quitar uma dívida, que foi possível após o atraso dos pagamentos de prestações, correspondentes aos meses de janeiro, fevereiro e março, que totalizam mais de R$ 635 mil, considerando os juros moratórios e demais encargos.

    Fundada em 1978, a Garboni, produz moldes de termoplásticos e tampas plásticas, está instalada em uma área de 23 mil metros quadrados no Quitandinha e emprega 190 funcionários. A empresa atende ainda a diversas indústrias de consumo do país, fornecendo tampas plásticas para vários segmentos como o de agroquímicos, alimentícios, bebidas e cosméticos. O imóvel adquirido pelo banco estava desativado há mais de dois anos.

    A empresa foi procurada pela equipe de reportagem, mas informou que todas as informações sobre o leilão devem ser concedidas pelo banco, atual proprietário do imóvel. 


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