• O templo: nosso lar

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  • 18/03/2016 10:32

    A mágica do viver, em que lugar for, será perfeita se feita a extensões e locais que ambientem carinho, amor, justiça e compreensão.

    Nosso lar, nosso templo coletivo de paz e de harmonia nem sempre é o que desejamos, nem sempre conseguimos estabelecer entre as almas que nele se integram a relação perfeita, o fluxo atuante e perfeito, digno a uma convivência real e honesta, simples e amiga.

    Nosso lar, nosso templo doméstico, aspirado por muitos e também desprezado por tantos, é a acolhida certa para redenções, para complementações, para acertos, para comunhões, para aflitivas missões, mas, será sempre através dele que iremos ressarcir nossas maldades, nossos esquemas pretéritos de vidas.

    Precisamos revelar a nós mesmos o porquê de não conseguirmos ir adiante num empreendimento tão forte e dinâmico, objetivo e necessário.

    Por que não podemos contribuir mais com nossos potenciais e tentar adaptar-nos a necessárias convivências, a traduzir melhor nosso sentir e a acolher na mesma escalanossos irmãos e parentes?

    Qual será a parte de cada um dentro de um lar? Qual será o necessário relacionamento entre as criaturas ali colocadas e impostas a convivências difíceis e ermas?

    O lar, o complexo que une vidas e almas em prosseguimento na escala evolutiva, deverá ser visto como uma escola de aprimoramento, de crescente instrução, para que nossos ritmos sejam acertados, para que nossas frequências sejam estabilizadas.

    Nosso lar, pobre ou rico, triste ou alegre, difícil de conduzir ou de fácil permanência, nos é dado, nos é lançado para que nossas necessidades espirituais sejam mais bem avaliadas e, nessa avaliação, o nosso critério de escolha se faça objetivamente e de forma criteriosa.

    O lar, o templo sagrado instituído pelas leis cristãs e divinas deve ser preservado de calúnias, de palavras rudes e de maus tratos, pois, se estamos vivendo em comunidade espiritual, necessitamos trazer esta mensagem severamente atrelada à nossa mente, para que prestemos atenção se estamos reagindo positivamente ao que nos foi sugerido. Precisamos saber ver o porquê de convivências difíceis, o porquê de atuações dignas e amigas. Travamos, dentro de nossos lares, muitas lutas, exteriorizadas ou não, mas que precisam ser conduzidas com lealdade e firmeza.

    Não olvidem seus lares, preservem-nos, cuidem deles e dos que neles se situam, tratem seus irmãos consanguíneos com todo o amor e carinho, respeito e consideração, tendo a certeza de que ali passam almas, a caminho do entendimento, da redenção.

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