• Moradores esperam obra na Estrada do Ribeirão

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  • 15/03/2017 10:25

    Moradores da Estrada do Ribeirão, em Corrêas, estão tendo que utilizar um caminho alternativo para chegar em casa. O motivo é um afundamento na pista que aconteceu em janeiro, na altura do Castelo São Manoel, e até hoje não foi reparado.

    A via está parcialmente interditada, só permitindo a passagem de pedestres e motociclistas.

    Rosana Mantovani, que mora na região e trabalha em Itaipava, reclama da demora para reconstruir a estrada. “Eu nunca vi demorar tanto assim para resolver o problema. Estamos aqui largados, e tendo que desviar o caminho pra chegar em casa. Só passa pelo trecho afundado a pé ou de moto. Ônibus, carro e caminhão tem que ir por outro caminho”, disse.

    Jeane Karl, que trabalha como personal trainer no Centro da cidade e mora numa das partes mais altas do Castelo São Manoel, também sofre com o problema. “É muito transtorno a gente ter que passar por outro lado porque aqui está desse jeito, largado. Pra mim é incompetência, porque se fosse em outro bairro já teriam resolvido há muito tempo”, contou Jeane. 

    Segundo a moradora, em dias de chuva a situação é ainda pior. "Não tem escoamento de água pluvial aqui. É tudo correndo direto pelo meio da rua. E essa aguaceira toda vai afundando o asfalto e fazendo com que afunde ainda mais. Pra sair de casa, levar os filhos na escola, buscar, é tudo muito difícil também", completou.

    Claudia Lúcia Corrêa, dona de casa, que mora há oito anos no bairro, reclama também de outros problemas da região. “É vergonhosa essa estrada. A rua está caída num pedaço, onde não passa carro nem nada. E além disso está cheia de buracos, e mato. Precisam resolver isso logo de uma vez. É um transtorno muito grande pra nós”, completou. 

    Em outros trechos da estrada, há muitos buracos e entulho jogado pelas margens. “As pessoas fazem obras, largam as coisas na beira da rua. Jogam materiais de construção, entulho, e vai ficando ali. Tudo tumultuando ainda mais. É complicado você viver num lugar desses”, completou Claudia. 



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