• Corridas de rua ganham espaço em Petrópolis

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  • 20/04/2016 09:40

    A cada ano, o Brasil ganhanovos adeptos da corrida derua, um dos esportes que maiscresce no país por causa da suapraticidade e economia. Sópara constatar, os últimos dadosda Federação Paulista deAtletismo mostram um crescimentode 15,35% no númerode corredores nos eventos de2014 em relação a 2013. Foram598 corridas realizadasno estado de São Paulo, contraapenas 11 em 2001, ano emque a pesquisa foi realizadapela primeira vez. No Riode Janeiro, os dados são bemparecidos e especificamenteem Petrópolis, a modalidaderealiza pelo menos uma atividadepor mês. No ano passado,foram promovidas por aqui 16corridas de rua.

    Aliás, só em abril já foramrealizadas duas corridasimportantes: a Petrópolis-Itaipavae a Live to Run. Pelomenos estão previstas maisuma ainda nesse período eduas para o próximo mês. Porser um esporte considerado debaixíssimo custo e elevado retornopara a saúde, tem atraídocada vez mais pessoas às ruas petropolitanas. Diante disso, aSecretaria de Esportes ajustouseu planejamento para apoiaresse movimento que crescea cada ano. Até o prefeitoRubens Bomtempo e a atualsecretária de Esportes, MariaElisa Badia, são figuras vistascom frequência nas provas.Tudo isso traz a população àsruas. “Não é à toa a elevaçãodo esporte, afinal, basta terum par de tênis e um poucode vontade para começar”,ressalta Ricardo Montanheiro, gerente de produtos daunidade MIP (medicamentosisentos de proteção) do AchéLaboratórios. Outro pontopositivo que colabora para queo esporte se torne uma referênciaao município é o trabalhode alto rendimento, que éconduzido há mais de 30 anospelo médico Henrique Viana,que fundou na década de 80 aPé de Vento. Apontada comouma das principais equipes doBrasil, o grupo de atletas temocupado espaços preciosos dos jornais e sites de atletismocom grandes resultados. Atualmente,Giovani dos Santostem sido a estrela principal dacompanhia. Lutando por umavaga nos Jogos Olímpicos doRio, ele ajuda a divulgar onome da modalidade e o trabalhodesenvolvido aqui commetodologia própria.

    Henrique Viana costumadizer que, baseado em númerosfornecidos pela Organização Mundial da Saúde, paracada dólar investido no esportecinco são economizados coma área da saúde. Ele enfatizaque começar a correr dependeunicamente da vontade do indivíduo,que é claro, precisaconsultar antes um médicopara saber sobre suas reaiscondições de saúde para aprática da atividade. Tem tambémo grupo de corredoresque se organizam para disputarprovas aqui, na capitalfluminense e até em outraspartes do país. Exemplo dissoé a Fôlego Zero, que recentementeparticipou da Volta deFlorianópolis. Nas academias,a febre da corrida de rua chegoucom força total.

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