• Buracos provocam reclamações da população nos quatro cantos da cidade

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  • 13/12/2017 10:00

    A grande quantidade de buracos nas ruas de Petrópolis está deixando os motoristas e pedestres revoltados. Há problemas em vários bairros, em todos os distritos, e afeta diretamente a vida e a rotina de muita gente. Na Rua Carlos Carnevale, na Cidade Nova, no Carangola, o paralelepípedo começou a ceder há mais de três meses e não foi consertado. Quem mora na região já não aguenta mais a situação. “Quando chove é pior ainda. A água desce carregando tudo e abrindo a rua. É horrível essa situação aqui. Ninguém faz nada”, disse Mauro de Assis.

    Também no Carangola, a Estrada Emídio Tavares e a Rua Waldemar Vieira Afonso, que são ligação entre o bairro e a BR-040, também estão esburacadas. Em ambas as vias, alguns trechos tem buracos com mais de 10 centímetros de profundidade, o que acaba fazendo com que motoristas evitem o local.  

    Do outro lado da cidade, na Posse, algumas comunidades sofrem com a falta de manutenção viária. Se no Carangola a situação era ruim, por lá a buracada está ainda pior. Na Estrada da Jurity, os buracos se somam ao lamaçal que torna a rua quase intransitável depois da chuva. O pior de tudo é que muitas das vezes a estrada não oferece as mínimas condições para que o ônibus trafegue. O resultado disso é que os moradores acabam ficando sem transporte e tendo que andar um trecho a pé.

    Próximo da Jurity, a comunidade dos Albertos, que fica no Brejal, também sofre com o mesmo problema: buracos e lama. “Não dá mais para aguentar. Não podemos calçar a rua porque não temos condições financeiras para isso. A Prefeitura tem que se virar, já que estão fazendo um Natal tão lindo”, contou morador Jonas Corrêa de Lima.

    Também na Posse, a Rua Oswaldo Perlingeiro, no Ingá, e a Estrada do Juruá, no bairro Nossa Senhora de Fátima, tem tantos buracos que os próprios moradores evitam sair de casa com o carro. “Prefiro sair de carona ou a pé. Não tem como, não. É muito prejuí- zo. É passar uma vez nesses buracos que você vai ter que trabalhar um mês para pagar”, contou Jonas.

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